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Isolamento trazido pela pandemia reduz índices de acidentes no trânsito

Em função da menor circulação de veículos nas ruas e estradas, as estatísticas de acidentes reduzem. Tecnologia para controle de fadiga e distração ao volante pode auxiliar ainda mais nesta diminuição.

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14/1/2021 –

Em função da menor circulação de veículos nas ruas e estradas, as estatísticas de acidentes reduzem. Tecnologia para controle de fadiga e distração ao volante pode auxiliar ainda mais nesta diminuição.

Apesar da maioria das notícias sobre a pandemia da Covid-19 serem preocupantes, um raro fator positivo se destaca em meio a este momento: no trânsito brasileiro, o período de circulação reduzida ocasionado pelo isolamento social demandado pelas estratégias de prevenção contra o novo Coronavírus trouxe números favoráveis: por exemplo, nas estradas federais, o índice de acidentes caiu 28% entre 11 de março e 12 de abril de 2020, na comparação com o mesmo período de 2019, segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

No mesmo intervalo, a ocorrência de acidentes graves recuou 23% e as mortes no trânsito das rodovias diminuíram em 7%, enquanto o número de feridos com gravidade para ocupar leitos de UTI em decorrência de traumas caiu entre 30% e 50%.

De acordo com o Ministério da Saúde, antes da pandemia do novo Coronavírus as vítimas de acidentes automobilísticos ocupavam até 60% dos leitos e até 50% das vagas em centros cirúrgicos do SUS. Com isso, os custos anuais gerados por tais vítimas ao SUS fica em torno de R$ 52 milhões, o que tende a reduzir com a menor circulação de carros e pessoas nas vias.

Além da diminuição dos custos, outro ponto relevante para o momento atual é a liberação dos leitos de UTI, que podem ser liberados de vítimas de traumas por acidente de trânsito para pacientes com Covid-19.

O diretor de Marketing da Creare Sistemas, Paulo Jotz, aponta que, para manter a redução nos índices de acidentes rodoviários, algumas recomendações podem ser seguidas:

– Sem celular: no Brasil, o uso de celular ao volante é a terceira maior razão de acidentes, conforme dados da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet).
Quando um motorista atende ao telefone ou responde a uma mensagem (de Whatsapp, por exemplo), as chances de se envolver em um acidente aumentam em 400%.

Também conforme a Abramet, ao digitar um texto no celular enquanto dirige, o condutor aumenta em até 23 vezes as chances de causar ou participar de um acidente, enquanto em chamadas de voz a atenção e a capacidade de reflexo caem 37%. “Assim, se for de extrema necessidade atender ou ver a mensagem, é melhor parar o carro em local seguro para manusear o celular”, afirma Jotz.

Sem distração: segundo o Detran, mais de 94% das ocorrências de tráfego no país são causadas por distração. Nisto entra o quesito smartphone e outros aparelhos, tirar olhar da direção, fumar, entre outros.

Sem bebida: no Brasil, cerca de 100 mil pessoas morrem por ano em acidentes de trânsito causados por motoristas embriagados. Mundialmente, o número sobe para 2.8 milhões.

Uma avaliação medida pela Creare Sistemas aponta que estar distraído por 3 segundos ao volante, numa velocidade de 60 km/h, equivale, para o condutor, percorrer 50 metros de distância em condição de cegueira total.

Sem cansaço: a falta de descanso prejudica o restabelecimento dos neurotransmissores, o que reduz a concentração, atenção e raciocínio, diminuindo as capacidades necessárias para conduzir um veículo. No Brasil, 60% dos acidentes rodoviários envolvendo motoristas profissionais são causados por sono (42%) e fadiga (18%). Considerando todas as ocorrências em rodovias rurais e urbanas, sono e fadiga são a terceira maior causa de acidentes de trânsito no país, ficando atrás apenas do uso de álcool e drogas ao volante (2º lugar) e do excesso de velocidade (1º lugar).

Pesquisas indicam que quanto menos se repousa, menor a qualidade e segurança da direção. Exemplo: se o condutor dormir 5,5 horas, a chance de causar um acidente de trânsito é 10 vezes maior do que quem dormiu 8 horas.

Sem correria: se um veículo colide a 60 km/h, o impacto é equivalente a cair de carro de uma altura de quatro andares. Portanto, é preciso estar sempre atento aos limites de velocidade, eles existem para garantir que os motoristas tenham tempo de reação a imprevistos, evitando acidentes e preservando vidas.

Sem imprudência: no Brasil, o volume de acidentes causados por erros de motoristas no atendimento aos limites de velocidade, sinalizações de trânsito e outros chega a cerca de 65% do total. Ultrapassagens proibidas, por exemplo, são responsáveis por 2,41% dos acidentes, causando 7,97% das mortes. Já a rodagem acima da velocidade permitida, somente em estradas federais brasileiras, é fonte de aproximadamente 12,79% dos acidentes, com mais de 14,29% das mortes.

“No Brasil, uma pessoa perde a vida no trânsito a cada 12 minutos e, a cada minuto, uma pessoa fica com sequelas permanentes. O número de feridos e vítimas com danos irreversíveis no país passa dos 600 mil, conforme a OMS”, detalha Jotz.

Para reduzir tais números, mesmo após a retomada da circulação nas ruas e estradas, tecnologias podem ser adotadas para prevenir condutas de risco ao volante.

Uma delas é o Focus, solução desenvolvida pela Creare Sistemas que atua na prevenção de acidentes por distração e fadiga. Por meio de seus recursos, possibilita o aumento da segurança do motorista e demais envolvidos, além de auxiliar na redução de custos com a manutenção dos veículos e na diminuição de multas e gastos com seguro.

Para tanto, as funcionalidades incluem identificação do nível de atenção de cada condutor ao longo do dia, mapeamento de locais de sonolência e dispersão, verificação de situações de fadiga, uso do celular, consumo de cigarro, entre outros.

Após captar estas informações, o Focus as envia para centros de comando das empresas, possibilitando aos gestores de frota tomarem decisões assertivas.

“Além disso, o FOCUS também alerta os próprios condutores sempre que estes incorrerem em alguma não conformidade, contribuindo para maior segurança no trânsito”, explica Jotz.

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Proptech lança portal de imóveis com busca por pets

E se além de buscar um novo imóvel para comprar ou alugar, fosse sugerido um pet para adoção compatível com um lar? Essa é a proposta do Jetlar, um site que oferece inúmeras possibilidades de imóveis aos seus usuários. E inova apresentando um portal de adoção de pets, com o maior inventário de animais para adoção do Brasil que fazem match com os imóveis

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Santa Maria, RS 19/4/2024 –

E se além de buscar um novo imóvel para comprar ou alugar, fosse sugerido um pet para adoção compatível com um lar? Essa é a proposta do Jetlar, um site que oferece inúmeras possibilidades de imóveis aos seus usuários. E inova apresentando um portal de adoção de pets, com o maior inventário de animais para adoção do Brasil que fazem match com os imóveis

A Jetimob, empresa de tecnologia e software imobiliário com sede em Santa Maria (RS), lançou recentemente um novo produto, o portal de imóveis Jetlar. Dessa maneira, foi desenvolvido um robô que varre a internet atrás de pets para adoção, concentrando-os em um só site e facilitando a pesquisa para quem busca um animal de estimação. Além disso, é disponibilizado um sistema de gestão gratuito para ONGs cadastrarem os animais e manterem o histórico das informações de forma organizada.

O objetivo com o portal de pets é fomentar a adoção responsável e facilitar a procura por um animal de estimação que se adapte bem ao imóvel que a pessoa já possui. 

No site, é possível selecionar o tipo de imóvel, a espécie que deseja adotar (gato ou cachorro), a cidade em que reside e assim iniciar a pesquisa. A seguir, é exposto um catálogo de pets que fazem sentido com as informações fornecidas pelo usuário e em cada card é possível visualizar as principais características daquele animalzinho que está a procura de um lar.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicados pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo, “em cada 100 famílias, 44 criam pets e apenas 36 deles possuem crianças com até 12 anos de idade”. Esse mesmo Conselho Regional de Medicina Veterinária, em outra pesquisa, trouxe que “o Brasil ocupa o 3º lugar no ranking mundial de países com mais pets, com um total de 149,6 milhões de animais de estimação, ficando atrás apenas da Argentina e do México”. Isso representa a crescente mudança de comportamento das pessoas nos dias atuais, no qual buscam por novas prioridades e optam pela escolha de ter um pet fazendo parte da família.

Apesar dessas mudanças positivas, encontrar animaizinhos nas ruas e em vulnerabilidade ainda é muito comum. E infelizmente, esse número só cresce e a adoção responsável não consegue acompanhar. De acordo com uma pesquisa do Instituto Pet Brasil, “no primeiro levantamento, que teve como ano base 2018, o número de animais em condição de vulnerabilidade chegou a 3,9 milhões no país. Já em 2020, ano do início da pandemia, esse número saltou para 8,8 milhões – um crescimento de 126%”. Dessa maneira, criar uma plataforma que contribui para que esse número de animais abandonados possa de alguma forma diminuir é um dos principais objetivos do Jetlar.

No site do Jetlar, além da funcionalidade com a busca por um pet, a sua principal função é reunir todos os imóveis em um só site, facilitando a procura do usuário em encontrar sua nova morada. Ademais, o usuário consegue favoritar os imóveis que mais gosta e descartar aqueles que não possuem interesse para que assim a busca seja realizada de forma mais ágil. 

Além disso, o Jetlar é um portal que possibilita a opção de permuta, ou seja, é permitido segmentar os imóveis que aceitam permuta, no filtro apresentado no site, no qual o comprador pode utilizar como forma de pagamento um veículo ou outro imóvel, aumentando ainda mais as possibilidades de negociações. Isso é algo muito importante para o mercado imobiliário, pois durante a pandemia foi registrado pelo Estadão que ocorreu um aumento de 80% na busca por permutas de imóveis em 2020, no Brasil.

De acordo com dados fornecidos pelo CEO da empresa Jetimob, Victorio Venturini, o Jetlar já conta com mais de 1.300 imobiliárias em todo o Brasil, em cerca de 300 municípios. Só no Rio Grande do Sul já são mais de 550 anunciantes, incluindo imobiliárias, corretores de imóveis, incorporadoras e loteadoras, tornando-se o maior portal imobiliário do interior do Rio Grande do Sul.

Para Victorio Venturini, o Jetlar é parte essencial para cumprir a missão da empresa, “nós sempre dissemos que o objetivo da Jetimob é impactar o futuro da moradia. Agora, com o Jetlar, passamos a trabalhar diretamente com o cliente final de forma que não só vamos facilitar a vida de quem quer comprar ou alugar um imóvel, mas também ampliar o alcance das nossas imobiliárias parceiras e impactar positivamente o encontro de novos lares aos pets em adoção”, observa Venturini. 

O portal imobiliário, além do seu site, também apresenta uma página de conteúdo exclusiva, o blog do Jetlar, no qual são publicados diversos assuntos sobre como iniciar a vida adulta morando sozinho, melhores dicas para realizar uma mudança de imóvel e entre outros conteúdos. 

O uso do portal é totalmente gratuito, basta acessar o site e começar a busca pela nova morada.

Para mais informações, basta acessar:

https://www.jetlar.com/ 

Website: https://www.jetlar.com/

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Direitos: pessoas com autismo desconhecem legislação

Embora exista há mais de 10 anos, legislação ainda é desconhecida para muitas famílias de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA); portanto, recorrer a jurista especializado pode ser caminho para ter acesso aos benefícios

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Belo Horizonte (MG) 19/4/2024 – Hoje existem pelo menos duas leis federais que garantem amparo e inclusão social à população de autistas

Embora exista há mais de 10 anos, legislação ainda é desconhecida para muitas famílias de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA); portanto, recorrer a jurista especializado pode ser caminho para ter acesso aos benefícios

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que o autismo afeta uma em cada 100 crianças em todo o mundo. Com o avanço da ciência e o conhecimento mais profundo sobre os efeitos cognitivos provocados pela deficiência, o acesso ao diagnóstico tornou-se algo mais tangível do que era há menos de 20 anos. Porém, os direitos das pessoas autistas ainda são desconhecidos por muitos.

No Brasil, o próprio olhar do Estado e o surgimento de políticas públicas adequadas vieram na esteira dos avanços científicos. Tanto que hoje existem pelo menos duas leis federais que garantem amparo e inclusão social à população de autistas, fornecendo acesso a garantias individuais com foco na melhoria da qualidade de vida.

Matheus Bessa, do escritório de advocacia Grossi & Bessa, é especializado no atendimento a essas comunidades. Segundo ele, a inclusão da pessoa autista no Estatuto da Pessoa com Deficiência é uma conquista para a pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e seus familiares. “É uma vitória para as famílias o autista ser incurso na Lei 13.146/2015, porque a partir disso ele passa a ter garantido uma série de práticas de inclusão, direito às mesmas condições oferecidas a pessoas com deficiência”, explica.

Dentre essas condições, enumera o jurista, estão o acesso à educação, o atendimento prioritário em serviços públicos e privados, além de acessibilidade e mobilidade. O indivíduo diagnosticado com autismo também tem direito ao apoio e à assistência em favor de sua autonomia e independência, bem como o direito ao trabalho digno e remunerado, em condições de igualdade com as demais pessoas, e o acesso aos serviços de saúde, incluindo diagnóstico, tratamento e reabilitação.

“Existem diversas políticas públicas respaldadas por esses fundamentos. É um mundo de oportunidades a que a pessoa autista tem acesso, mas que muitas famílias não desfrutam. O primeiro passo é o da informação, saber que existem leis que beneficiam essa comunidade e, em segundo lugar, compreender como explorar esses benefícios”, orienta Matheus Bessa.

Diagnóstico precoce

A advogada Priscila Perdigão, do escritório de advocacia Grossi & Bessa, esclarece ainda que a pessoa com autismo também é contemplada pela Lei 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. “Uma das diferenças dessa legislação em relação ao Estatuto da Pessoa com Deficiência é que ela propõe ser mais específica, para atender aos indivíduos com TEA”, compara. “Tanto que o primeiro aspecto importante dessa lei é o reconhecimento de que o autismo tem características específicas, que demandam acompanhamento adequado”, complementa.

A partir daí, aponta, a lei assegura o acesso ao diagnóstico precoce através dos sistemas de saúde, bem como ao tratamento e atendimento multiprofissional. Além do atendimento especializado, o paciente também tem prioridade garantida na realização de consultas médicas, exames e terapias através do Sistema Único de Saúde (SUS). Outra vantagem é a educação inclusiva, que exige que a escola tenha atendimento especializado para receber essa criança e trabalhar sua integração social e profissional.

“As leis existem, e as políticas públicas também. O que falta de fato é a conscientização, para não dizer o conhecimento a respeito dessas normas. É claro que não é dever dos pais saber da existência das leis, mas a busca por orientação jurídica especializada, certamente vai significar uma abertura de portas e propiciar mais qualidade de vida para as pessoas com autismo. É uma busca que vale a pena, e que pode ser feita imediatamente”, finaliza.

Website: https://grossiebessa.com.br/

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Setor logístico vem investindo em práticas ESG para promover sustentabilidade

O setor logístico está cada vez mais comprometido em adotar práticas ambientais, sociais e de governança como parte de suas operações. Essa tendência reflete não apenas um movimento em direção à sustentabilidade, mas também uma resposta às demandas dos investidores e stakeholders por maior responsabilidade corporativa

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19/4/2024 –

O setor logístico está cada vez mais comprometido em adotar práticas ambientais, sociais e de governança como parte de suas operações. Essa tendência reflete não apenas um movimento em direção à sustentabilidade, mas também uma resposta às demandas dos investidores e stakeholders por maior responsabilidade corporativa

De acordo com dados fornecidos pela CW Assessoria Ambiental, empresas líderes no setor estão buscando integrar considerações ESG em suas estratégias de negócios. Isso inclui iniciativas para reduzir as emissões de carbono, promover a diversidade e inclusão no local de trabalho, e garantir práticas éticas em toda a cadeia de suprimentos.

A crescente importância das práticas Ambiental, Social e Governança, (do termo em inglês ESG), no setor logístico é evidenciada por relatórios recentes do Governo Federal e de políticas criadas para sustentar a aplicabilidade de práticas sustentáveis, como “Brasil Mais Sustentável”, um programa que visa equilibrar o progresso econômico com a sustentabilidade socioambiental. A iniciativa visa uma ampla gama de empresas dentro da cadeia de produção industrial brasileira, fomentando práticas empresariais sustentáveis que geram impactos sociais positivos. que destacam o papel fundamental que as empresas de transporte e logística desempenham na transição para uma economia mais sustentável. 

Se o setor de logística não investir, de maneira assertiva e com a necessária mudança cultural, em práticas ambientais, sociais e de governança, estará fadado à estagnação. Essa foi a tônica do painel “ESG na Logística: Estágio Atual, Desafios e Oportunidades”, realizado no último mês, durante o Congresso Intermodal, dentro da 28ª edição da Intermodal South America, em São Paulo. Na ocasião, líderes do setor de transporte e logística do Brasil alertaram para o fato de que o ESG não é mais uma opção, mas, sim, uma necessidade imperativa às empresas.

Durante o painel, o diretor executivo da CNT (Confederação Nacional do Transporte), Bruno Batista, afirmou que o crescimento do setor de logística, aliado às mudanças do perfil consumidor e à busca por eficiência, tem incentivado as empresas a investirem em práticas de ESG. “As empresas, hoje, veem vantagens concretas no investimento nessa agenda, ao constatarem que podem ter melhor precificação dos produtos, redução de riscos, maior retenção de talentos e diminuição de custos”.

Além disso, empresas de consultoria e pesquisa de mercado, como a Deloitte, têm destacado os benefícios financeiros e de reputação associados à adoção de práticas ESG no setor logístico. Estudos mostram que empresas com sólidos programas ESG tendem a ter melhores desempenhos financeiros e a atrair investimentos sustentáveis, segundo dados da SEBRAE.

“Estamos testemunhando uma mudança significativa no setor logístico, onde empresas estão reconhecendo a importância de incorporar considerações ESG em suas operações”, afirma Vitor Barbosa, Diretor da Complex Multimodal, empresa do setor logístico que implementou em suas práticas a cultura ESG “Essa abordagem não apenas beneficia o meio ambiente, mas também fortalece a reputação das empresas e aumenta sua atratividade para investidores e clientes. O mundo mudou, as empresas tem que adotar práticas conscientes e saber o impacto que causam, a responsabilidade social, corporativa e ambiente, é um dever.

Website: https://www.linkedin.com/company/complexmultimodal/?originalSubdomain=br

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