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Brasileiros são os que mais fazem cirurgia plástica no mundo

Com 1.5 milhões de cirurgias realizadas, os brasileiros lideram a busca por boa aparência e bem-estar

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O Brasil é o país com o maior número de realizações de cirurgias plásticas no mundo. Com aproximadamente 1.5 milhões de cirurgias ao ano, o país ultrapassa os Estados Unidos e o México, em segunda e terceira posição, respectivamente.

É o que revela um estudo divulgado pela plataforma de descontos CupomValido.com.br que reuniu dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) e Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Cirurgias Plásticas pelo Mundo

A cirurgia plástica mais realiza no mundo é o implante de silicone, com quase 1.8 milhões de procedimentos, ou 15,8% do total de cirurgias realizadas. É indicada para pessoas que querem mamas mais proporcionais e harmônicas. A duração da cirurgia leva entre 1 a 2 horas, e tempo necessário para retornar ao trabalho é de 1 a 2 semanas.

A lipoaspiração é a segunda cirurgia mais realizada do mundo, com 1.7 milhões de procedimentos realizados, seguindo da blefaroplastia – cirurgia indicada para pessoas com o objetivo de corrigir pálpebras caídas, removendo a pele e o excesso de gordura.

No caso de procedimentos não cirúrgicos, os Estados Unidos liberam o ranking com 18,8% do total. O Brasil segue em segunda posição, seguido pela Itália.

O procedimento não cirúrgico mais realizado no mundo, é a aplicação de da toxina botulínica (Botox), utilizada no combate a rugas e linhas de expressão. A aplicação de ácido hialurônico e remoção de pelos, ficam em segunda e terceira posição, respectivamente.

Cirurgias Plásticas no Brasil

No Brasil, o procedimento estético mais realizado é a lipoaspiração, com 15.5% do total das cirurgias realizadas. É um procedimento realizado por um aparelho de sucção para que ocorra a aspiração da gordura localizada. Pode ser realizado em várias partes do corpo, como abdômen, braços e pernas. O procedimento é realizado entre 1 e 2 horas, e o prazo recomendado para repouso é de até 2 semanas.

A segunda e terceira cirurgia mais realizas no Brasil, é o implante de silicone e a abdominoplastia.

Um fato curioso é que em comparação com outros países, os brasileiros preferem fazem mais cirurgias na região corporal – 4 das 5 cirurgias mais realizadas no Brasil são realizadas nesta região. No caso do Japão por exemplo, acontece o inverso, 4 das 5 cirurgias mais realizadas são no rosto.

Os procedimentos não cirúrgicos preferido dos brasileiros são: a aplicação de toxina botulínica, aplicação de ácido hialurônico e peeling químico.

Além de ser o primeiro em número de cirurgias realizadas, o Brasil também possui um dos maiores números de cirurgiões plásticos do mundo, no total são 6.011. O único país com mais cirurgiões, é os Estados Unidos, com 6.900. A China segue em terceira posição com 3.000 cirurgiões.

Aumento significativo no número de cirurgias

Segundo a pesquisa, nos últimos dez anos houve um aumento de mais de 140% no número de cirurgias realizadas por jovens entre 13 e 18 anos. A rinoplastia é cirurgia mais procurada pelos jovens, porém o implante de silicone e lipoaspiração, também são bastante demandados. O motivo deste aumento segundo especialistas, se deve principalmente pelas redes sociais e o aumento com a insatisfação com a própria imagem.

Ao considerar todos os tipos de procedimentos estéticos, a toxina botulínica é a mais procurada em todas as faixas etárias. No caso do implante de silicone, o maior público é o dos 19 aos 34 anos. E a lipoaspiração tem a maior demanda a partir dos 35 anos.

Ao analisar pelo gênero, o implante de silicone é a cirurgia mais realizadas pelas mulheres. No caso dos homens, a cirurgia mais buscada é a ginecomastia – cirurgia estética que reduz o excedente da mama masculina.

 

Fonte: ISAPS, Cupom Válido, SBCP

Confira o infográfico completo abaixo:

 

Por | cupomvalido.com.br

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Roubos de credenciais desviam 15 milhões da União

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Diego Muniz – Diretor de Soluções e Negócios na Vennx / Foto: Divulgação

*Diego Muniz, especialista em Governança, Riscos e Conformidade (GRC)

Nos últimos dias, a imprensa noticiou o desvio de valores do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), do Ministério da Fazenda. Inicialmente, estimavam-se perdas de R$ 3,5 milhões. Agora, os valores já chegam a R$ 15,2 milhões. O ataque é extremamente grave, visto que o Siafi é o sistema responsável pelos pagamentos do Governo Federal.

Como um sistema tão relevante e, certamente, tão protegido foi invadido? Investigações preliminares sugerem que houve roubo de credenciais. Acredita-se que os criminosos utilizaram contas e senhas de usuários reais do Siafi e os controles não foram capazes de identificar tempestivamente a violação.

A partir das credenciais roubadas, acessaram as transações sensíveis, o que permitiu o acesso a ordens bancárias de diversas entidades e a alteração dos dados dos beneficiários das emissões. Ou seja, falhas na gestão de identidades e acessos sistêmicos permitiram esta exposição.

Se isso ocorreu com um dos sistemas mais protegidos do país, por que não poderia acontecer em outras empresas? A verdade é que isso já acontece todos os dias. O roubo de credenciais é, hoje, a modalidade mais comum de ataques cibernéticos em todo o mundo. Para piorar, geralmente a origem dos ataques é em outros países, o que dificulta a identificação e punição dos exploradores.

Para se proteger deste cenário, ou ao menos reduzir o impacto caso ocorra, é preciso ficar atento aos pequenos detalhes e saber utilizar certos recursos que estão à disposição no mercado.

Por exemplo, tenha uma política de segurança robusta. Estabeleça diretrizes claras para a criação e gerenciamento de credenciais de acesso, incluindo a exigência de senhas fortes e a implementação de autenticação de dois fatores sempre que possível.

Utilize soluções de gestão de identidade e acesso (IAM). Implemente sistemas de IAM para controlar e monitorar o acesso aos recursos da empresa, garantindo que apenas usuários autorizados possam realizar determinadas ações.

Eduque os colaboradores sobre segurança cibernética. Realize treinamentos regulares para conscientizar os funcionários sobre as melhores práticas de segurança, incluindo a importância de não compartilhar credenciais e de relatar qualquer atividade suspeita.

Mantenha um backup. Considere como real a possibilidade de seu ambiente ser invadido. Se isso ocorrer, ter um backup recente dos seus dados irá minimizar o impacto do ataque.

Mantenha-se atualizado sobre as ameaças cibernéticas. Acompanhe as tendências e os novos métodos utilizados pelos hackers, mantendo-se atualizado sobre as melhores práticas de segurança e implementando medidas proativas para mitigar riscos.

Por fim, não se esqueça que adotar medidas de segurança cibernética é essencial para garantir a segurança das operações empresariais e, consequentemente, a sustentabilidade do negócio.

(*) Diretor de Soluções e Negócios na Vennx, Diego Muniz é especialista em Governança, Riscos e Conformidade (GRC) com mais de 10 anos de experiência em projetos de gerenciamento de identidades e acessos (IAM), segregação de funções (SoD), riscos e governança de TI. Possui certificação PMP e desenvolve soluções inovadoras por meio das tecnologias de inteligência artificial generativa.

 

Por | Joyce Nogueira – Drumond Assessoria de Comunicação

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Crea-MG envia profissionais voluntários ao Rio Grande do Sul

Uma equipe de engenheiros de minas e geólogos vai auxiliar profissionais locais no município gaúcho de Bento Gonçalves. A iniciativa é uma parceria com o Governo de Minas.

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Foto: Encosta em Bento Gonçalves / Crédito: Divulgação Crea-MG

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG) enviou uma equipe de cinco voluntários, entre eles engenheiros de minas e geólogos, para a cidade gaúcha de Bento Gonçalves, que sofre com desmoronamentos de encostas. O objetivo é apoiar tecnicamente os profissionais locais a adotarem medidas de contingência para evitar novos deslizamentos no município.

Os profissionais mineiros chegaram no último domingo, 12/05, e mais um especialista está previsto para a próxima quarta-feira. O município é um dos 450 que sofrem com as consequências das fortes chuvas que atingiram todo o Rio Grande do Sul nos últimos dias.

A iniciativa, em parceria com o Governo do Estado de Minas Gerais, veio atender um pedido da prefeitura da cidade gaúcha ao governador Romeu Zema. Nas redes sociais, o prefeito Diogo Segabinazzi explicou que já há um estudo prévio que detalha a instabilidade das encostas e que a vinda de novos técnicos vai somar esforços no trabalho de prevenção.

Diante da situação, o Crea-MG recrutou profissionais, que são especialistas em geotecnia, e viabilizou a ida deles até o local.

“Neste momento, a colaboração dos engenheiros é essencial para reestabelecer, minimamente, a infraestrutura necessária para o funcionamento dos serviços essenciais e garantir a volta para casa dos milhares de desabrigados. O Crea-MG está ao lado do Rio Grande do Sul neste momento difícil e conta com o apoio dos seus profissionais nas iniciativas de reconstrução e recuperação do estado”, enfatizou o presidente do Crea-MG, engenheiro civil Marcos Venícius Gervásio.

Segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul, até o dia 13 de maio, havia cerca de 77 mil pessoas em abrigos e mais de 530 mil desalojados no estado.

 

Por | Iane Chaves – Assessoria de Imprensa – Crea-MG

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Crea-MG mobiliza campanha de ajuda ao Rio Grande do Sul

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Foto: Divulgação

Em apoio às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG) vai disponibilizar a sua estrutura para contribuir na campanha de mobilização de ajuda ao povo gaúcho.

Além da sede, em Belo Horizonte, todas as 85 unidades de atendimentos espalhadas pelas diversas regiões do estado serão pontos de coleta de doações. O Crea-MG vai colocar a frota e a equipe de fiscais à disposição para levar todo material arrecadado para os Correios e, no caso da sede, para o Aeroporto da Pampulha de onde seguirão para o Rio Grande do Sul. Segundo o boletim divulgado pela defesa civil do estado gaúcho, na última quarta-feira (08/05), há 163.720 pessoas desalojadas e 66.761 em abrigos.

Confira aqui o endereço de todas as unidades do Crea-MG.

Prazo
As doações serão recebidas até o dia 10/05 e deverão ser identificadas, de acordo com definições dos Correios, como “Doações das vítimas da chuva no RS” e numeradas na sequência abaixo:

1. Alimentos da cesta básica;
2. Produtos de higiene pessoal;
3. Material de limpeza seco;
4. Roupas e itens de cama, mesa e banho;
5. Ração para pets.

Contribuição financeira
Para contribuir financeiramente de forma segura, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul disponibilizou o pix (CNPJ: 92.958.800/0001-38) exclusivamente para receber doações. Os valores serão direcionados integralmente às vítimas das enchentes.

 

Por | Iane Chaves – Assessoria de Imprensa – Crea-MG

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